Revista de Saúde Pública de Santa Catarina
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<p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A Revista de Saúde Pública de Santa Catarina (RSPSC) é um Periódico Científico eletrônico que visa à publicação contínua de artigos, sendo definidos, como “parte de uma publicação, com autoria declarada de natureza técnica e/ou científica” (ABNT NBR 6022, 2018). Exibiu seu primeiro número em janeiro de 2008 e, desde então, constitui importante veículo para a disseminação do conhecimento produzido no âmbito da saúde pública. O número inicial da RSPSC apresentou, como importante tema, “A Trajetória do SUS nos últimos 20 Anos” e, a partir disso, vem buscando o seu aprimoramento, ao mesmo tempo, consolidando o compromisso de disseminar o conhecimento no âmbito da saúde pública de Santa Catarina. Cita-se MINAYO (2007, p. 28) para explanar sobrea a Saúde Pública, definida por este, como "a dimensão histórica de intervenção do Estado na área social, de forma mais ampla e complexa do que a definida pelas diretrizes sanitárias oficiais." Por meio da publicação de artigos científicos em meio eletrônico, a qual visa atingir aos leitores interessados no campo da Saúde Pública, a RSPSC constitui importante canal para o suporte do ensino, da pesquisa e da extensão neste campo do conhecimento. Propõe a construção e difusão do conhecimento por meio das contribuições dos autores e autoras, as quais tendem a refletir, abordagens inter, multi e transdisciplinar. Tal condição evidencia a natureza diversificada de profissionais e pesquisadores, os quais estão envolvidos ou constituem o Sistema Único de Saúde (SUS). A RSPSC, portanto, está comprometida em expor os avanços tecnológicos, as experiências exitosas e a pluralidade de investigações, as quais explanam os progressos alcançados na trajetória de construção do SUS, atendendo às novas demandas procedentes da sociedade. </span></span></p> <p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> </span></span></p>Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarinapt-BRRevista de Saúde Pública de Santa Catarina2175-1323AVALIAÇÃO DO PROGRAMA “SMOKEOUT-I” NA PREVENÇÃO DO TABAGISMO EM CONTEXTO ESCOLAR
https://revista.saude.sc.gov.br/index.php/files/article/view/60
<p class="western" style="font-weight: normal; line-height: 150%; orphans: 2; widows: 2; margin-left: 0.1cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.21cm; background: transparent;" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Este estudo, aplicado em um distrito do Norte de Portugal, teve como objetivo avaliar a eficácia do programa de prevenção do tabagismo “SmokeOut-I” em alunos do 6º ano, por sexo. O programa “SmokeOut-I” foi elaborado no âmbito de um projeto financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), sendo desenvolvido no Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC) da Universidade do Minho, em Braga, Portugal, objetivando prevenir o consumo de tabaco em crianças e jovens. É um programa multidisciplinar focado na prevenção do tabagismo. Realizou-se um estudo quasi-experimental, tipo pré/pós-teste, com um grupo experimental (n=163), a quem foi aplicado o programa, e um grupo de controle (n=148), em 2014/2015. Ambos os grupos preencheram o mesmo questionário, no pré e pós-teste. Os resultados inter e intragrupos foram comparados usando estatística inferencial. A intervenção foi eficaz na melhoria dos conhecimentos/crenças sobre tabagismo, com resultados positivos na prevenção do comportamento face ao consumo de tabaco. Estudos longitudinais permitirão compreender a sua persistência no tempo. </span></span></p>Isabel SousaCatarina SamorinhaJosé Cunha MachadoJosé Precioso
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2020-07-012020-07-01121ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA: PERFIL DOS GESTORES DE SAÚDE NAS REGIÕES DE SAÚDE DO SUL DE SANTA CATARINA
https://revista.saude.sc.gov.br/index.php/files/article/view/61
<p class="western" style="font-weight: normal; line-height: 150%; orphans: 2; widows: 2; margin-left: 0.1cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.21cm; background: transparent;" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A governança é explicitada no projeto regional de saúde, mediante a interrelação nas instâncias e dos atores envolvidos. Esse modelo abre espaço para interações entre os municípios e requer um sistema de governança colaborativa. Esta pesquisa objetiva conhecer o perfil dos gestores e a percepção destes quanto à governança na Atenção Ambulatorial Especializada (AAE) nas regiões de saúde, Extremo Sul Catarinense e Carbonífera do estado de Santa Catarina, haja vista, que AAE é considerada um nó crítico no Sistema Único de Saúde (SUS). É um estudo transversal, exploratório e descritivo, de natureza quantitativa. Participaram deste, 23 gestores de saúde, por meio das respostas ao questionário elaborado pelos autores. Os dados coletados foram organizados e analisados com auxílio do software estatístico Statistical Package for the Social Sciences (IBM SPSS), versão 20.0® e, apresentados de forma descritiva. Apurou-se, que estes colegiados são constituídos por gestores, na maioria, de adultos jovens, do sexo feminino e com graduação completa, sendo a maior parte destas, relacionadas à área da saúde. Destaca-se, que 39,1% dos gestores apontaram a inexistência de governança nas instâncias da federação, portanto, conhecer o perfil dos gestores, assim como, a caracterização do diagnóstico da AAE, contribui para incrementar a visão e a atuação dos gestores no enfrentamento dos entraves na AAE, nestes colegiados.</span></span></p>Rejane de Figueiredo SeldenreichGabriella Barbosa NadasLisiane Tuon
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