https://revista.saude.sc.gov.br/index.php/files/issue/feedRevista de Saúde Pública de Santa Catarina2023-05-25T14:12:06+00:00Maria Braulia de Souza Pôrto Faresespsc_revista@saude.sc.gov.brOpen Journal Systems<p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A Revista de Saúde Pública de Santa Catarina (RSPSC) é um Periódico Científico eletrônico que visa à publicação contínua de artigos, sendo definidos, como “parte de uma publicação, com autoria declarada de natureza técnica e/ou científica” (ABNT NBR 6023, 2018). Exibiu seu primeiro número em janeiro de 2008 e, desde então, constitui importante veículo para a disseminação do conhecimento produzido no âmbito da saúde pública. O número inicial da RSPSC apresentou, como importante tema, “A Trajetória do SUS nos últimos 20 Anos” e, a partir disso, vem buscando o seu aprimoramento, ao mesmo tempo, consolidando o compromisso de disseminar o conhecimento no âmbito da saúde pública de Santa Catarina. Cita-se MINAYO (2007, p. 28) para explanar sobrea a Saúde Pública, definida por este, como "a dimensão histórica de intervenção do Estado na área social, de forma mais ampla e complexa do que a definida pelas diretrizes sanitárias oficiais." Por meio da publicação de artigos científicos em meio eletrônico, a qual visa atingir aos leitores interessados no campo da Saúde Pública, a RSPSC constitui importante canal para o suporte do ensino, da pesquisa e da extensão neste campo do conhecimento. Propõe a construção e difusão do conhecimento por meio das contribuições dos autores e autoras, as quais tendem a refletir, abordagens inter, multi e transdisciplinar. Tal condição evidencia a natureza diversificada de profissionais e pesquisadores, os quais estão envolvidos ou constituem o Sistema Único de Saúde (SUS). A RSPSC, portanto, está comprometida em expor os avanços tecnológicos, as experiências exitosas e a pluralidade de investigações, as quais explanam os progressos alcançados na trajetória de construção do SUS, atendendo às novas demandas procedentes da sociedade. </span></span></p> <p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> </span></span></p>https://revista.saude.sc.gov.br/index.php/files/article/view/191ALCOOLISMO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE: REVISÃO SISTEMÁTICA 2023-04-19T21:16:49+00:00ANTONIA GOMES DE OLINDAantoniagomesdeolinda@gmail.comFrancisco Rodrigues Martinsfco.martins31@gmail.comEliane Moura da Silvaeliane82moura@gmail.comAntonia Rosilania Gomes Olindarosilania.ce@gmail.comJefferson Teodoro de Assis jeffersonteodoro@hotmail.comGustavo Roberto Villas Boas gustavo.villasboas@gmail.comSilvia Aparecida Oesterreich silviaoesterreich@ufgd.edu.br<p>O alcoolismo é uma doença crônica e multifatorial, associada à doenças e óbitos, com repercussões comportamentais, cognitivas e fisiológicas. Este estudo teve como objetivo revisar a literatura para determinar a prevalência e os fatores de risco associados ao alcoolismo em profissionais de saúde.Trata-se de um artigo de revisão sistemática e metanálise, registrado no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO) sob o número CRD42022344862. As buscas foram realizadas nas bases de dados eletrônicas EMBASE, por meio da Elsevier, MEDLINE, por meio do PubMed, e Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Materiais de literatura cinzenta (inéditos), por meio de repositórios digitais universitários. Não foram aplicadas restrições de idioma ou período de publicação. Foram utilizados estudos observacionais em geral (coortes, estudos transversais e casos-controles). Para a avaliação da qualidade metodológica, foi usada a Escala Newcastle-Ottawa. Foram incluídos 36 estudos que tratam sobre profissionais de saúde com ensino superior completo e com diagnóstico confirmado de alcoolismo. Os resultados evidenciaram a prevalência de alcoolismo em profissionais de saúde, com estimativas variando entre 3,6 e 77,4%, sendo maior nos médicos (27,1%) quando comparada com as demais categorias. Conclui-se que a prevalência do alcoolismo se encontra elevada principalmente nas profissões de médicos, enfermeiros, dentistas e farmacêuticos. Os indivíduos do sexo masculino consomem mais substâncias, acarretando maior susceptibilidade à doenças relacionadas ao álcool e outras substâncias, como doenças psíquicas, depressão, Burnout, dificuldade de convivência com colegas de trabalho, problemas familiares, além de doenças orgânicas. Este artigo contribui para pesquisas futuras uma vez que refere-se da anuência do conhecimento.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Trabalhadores de saúde; Alcoolismo; Prognóstico.</p>2023-05-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Revista de Saúde Pública de Santa Catarina